A Humanidade é responsável pelas alterações climáticas. Esta parece ser a única constatação a ter unanimidade em Copenhaga. Quanto ao resto, só há esboços.
Salvo Estados Insulares, que querem limitar o reconhecimento do aumento da temperatura global a 1,5°, todos os ppaíses aceitam os estudos científicos que indicam que é preciso limitar o aquecimento global a 2° C em relação ao nível pré-industrial, há cerca de 150 anos, mas isso implica uma redução de 50 por cento das emissões de gases com efeito de estufa, até 2050, pelos níveis de 1990.
Mas é quanto à partilha das reduções que os países não se conseguem entender. Segundo o relatório confidencial da ONU, de dia 15, os compromissos actuais só representam uma redução de 16 por cento até 2050, o que se traduz num aumento da temperatura de 3°.
Com este aumento o Planeta fica em risco, abre-se a porta a todas as catástrofes ligadas às alterações climáticas. Para travar o aquecimento global, o pico das emissões situa-se nos anos precedentes e até 2020.
Para isso, é preciso dinheiro, para os países em desenvolvimento e para os países mais pobres, que também são mais afectados pelas mudanças climáticas.
Não há dúvidas quanto ao financiamento a curto prazo: 7 mil milhões de euros de 2010 a 2012.
E depois vão ser necessários 70 mil milhões de euros por ano sem que as fontes de financiamento se tenham estabelecido.
Para complicar ainda mais, é preciso constituir um fundo de dois mil milhões de euros para lutar contra a desflorestação, prometido pela Austrália, França, Japão, Noruega, Reino Unido e Estados Unidos.
Salvo Estados Insulares, que querem limitar o reconhecimento do aumento da temperatura global a 1,5°, todos os ppaíses aceitam os estudos científicos que indicam que é preciso limitar o aquecimento global a 2° C em relação ao nível pré-industrial, há cerca de 150 anos, mas isso implica uma redução de 50 por cento das emissões de gases com efeito de estufa, até 2050, pelos níveis de 1990.
Mas é quanto à partilha das reduções que os países não se conseguem entender. Segundo o relatório confidencial da ONU, de dia 15, os compromissos actuais só representam uma redução de 16 por cento até 2050, o que se traduz num aumento da temperatura de 3°.
Com este aumento o Planeta fica em risco, abre-se a porta a todas as catástrofes ligadas às alterações climáticas. Para travar o aquecimento global, o pico das emissões situa-se nos anos precedentes e até 2020.
Para isso, é preciso dinheiro, para os países em desenvolvimento e para os países mais pobres, que também são mais afectados pelas mudanças climáticas.
Não há dúvidas quanto ao financiamento a curto prazo: 7 mil milhões de euros de 2010 a 2012.
E depois vão ser necessários 70 mil milhões de euros por ano sem que as fontes de financiamento se tenham estabelecido.
Para complicar ainda mais, é preciso constituir um fundo de dois mil milhões de euros para lutar contra a desflorestação, prometido pela Austrália, França, Japão, Noruega, Reino Unido e Estados Unidos.
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